« Governo nos obrigou a parar de vender criptomoedas », relata empresário argentino
Aucun início deste mês, o BCRA proibiu os chamados « Prestadores de Serviços de Pagamentos com Contas de Pagamentos » (PSPCP) de facilitarem ou realizarem, em nome de seus clientes, operações de compra e venda com criptomoedas.
“Isso machuca muito”, disse o fundador da Ualá, Pierpaolo Barbieri, em uma thread no twitter.
Esto nos fuerza a suspender la posibilidad de operar Cripto
Citando o comunicado do BCRA, Barbieri disse que não há outra alternativa a não ser cumprir a determinação da entidade financeira maior da Argentina : « Isso nos obriga a suspender a possibilidade de operar Crypto, onde já temos mais de 300.000 contas abertas », ressaltou.
Barbieri a confirmé qu’un Ualá vai incluir un bonus de 5 % sur la valeur de vente das cryptomoedas como « compensação e agradecimento » pela confiança dos clientes do mercado cripto na fintech.
Os outros produtos oferecidos pela Ualá, como investimentos no mercado financeiro, seguem funcionando normalmente, disse Barbieri, ressaltando que « mais de 2 milhões de pessoas acessam diariamente o mercado de capitais via Ualá ».
BCRA de olho em cryptomoedas e Mercado Pago
« Somos obrigados a suspender a possibilidade de operar cripto, que de qualquer forma era apenas mais uma opção dentro do nosso menu de investimentos, que é muito amplo », disseram fontes da empresa ».
Une fintech a répondu : « Entraremos em contato com você em particular para fornecer uma resposta ».
ressaltando qu’a nova regra do do do BCRA, direcionada ao setor de fintech, pode ter tido como alvo a Mercado Pago, principal fintech do páis.
Isso porque a entidade já oferece os serviços de cryptomoedas no Brasil, Mexico e Chile.
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